Selevasco “animal” do Gigante da Colina

Todos os jogadores/profissionais listados abaixo atuaram pelo Gigante da Colina, ao longo da história e tiveram, ao longo da carreira, nomes ou apelidos relacionados ao “mundo animal”:

Andrada “El gato”,

Régis Pitbull,

Yuri Lara (Pitbull),

Leão,

Roberto Volpato Neto “tigrão”,

Oncinha,

Boiadeiro,

Cabrita,

Canário,

Cordeiro,

Leitão,

Falcão (Fut7),

Celso Gavião,

Amaury Marreco,

Bruno Gallo,

João Pinto,

Roberto Pinto,

Sá Pinto (jogador),

Sá Pinto (treinador),

Sérgio Pinto,

Pintinho,

Élder Granja,

Tatu,

Luís Carlos Tatu,

Rafael Coelho,

Mosquito,

Dé Aranha,

Barata,

Dirceu (“formiguinha”),

Emerson Urso (time Sub 20),

Donizete “pantera”,

Amauri “pantera”,

Heberty “Pantera Negra”,

Edmundo “animal”,

Pikachu (animal fictício);

Alexandre Pássaro (dirigente);

Mário Américo “pombo-correio” (massagista);

Mario Jorge Lobo Zagallo (treinador);

Frank Lobos,

Raniel “dinossauro”,

Bruno Tubarão,

Puma Rodrigues,

Lucas Piton.

O primeiro capitão a erguer a taça do mundo com a Seleção Brasileira e a estátua do Bellini

“A taça do mundo é nossa”, uma música de Wagner Maugeri, Lauro Muller, Maugeri Sobrinho e Victor Dagô, foi composta em homenagem à primeira conquista da Copa do Mundo, pela Seleção Brasileira Masculina de Futebol, na competição realizada em solo sueco, no continente europeu, no ano de 1958, que tinha um capitão que introduziu o gesto de erguer a taça, com uma e com as duas mãos, eternizando a comemoração, que todos os países vencedores repetem, desde aquele torneio. Antes, o título era festejado de forma mais tímida, sendo geralmente recebida a taça e encostada junto ao peito, após um aperto de mão, mas a alegria foi tanta pelo primeiro troféu ganho pelo time brasileiro que Bellini (jogador convocado do Vasco da Gama), o líder daquela equipe, ergueu o caneco e a alegria de um país, de uma nação, de forma vibrante, pelo sonho alcançado. No Estádio Maracanã, a “Estátua do Bellini” erguendo a taça, inaugurada em 13/11/1960, virou ponto turístico do Rio de Janeiro e é uma homenagem ao craque, ao mesmo tempo que a toda aquela brilhante equipe do Brasil, que juntos consolidaram o Brasil como o país do futebol (o Vasco, no Torneio de Paris de 1957, um mundial de clubes à época, já havia assombrado a Europa com a vitória deslumbrante por 4 a 3 sobre o Real Madrid, bicampeão europeu, com uma aula de jogar futebol sobre os espanhóis, com show de Vavá, que também jogou a Copa do Mundo da Suécia), encantando o planeta bola mais uma vez, com a ginga de craques como Pelé, Guarrincha e Vavá e a classe do zagueiro Bellini e de outras tantas qualidades dos outros jogadores do time canarinho.

O maior goleador negro da história do Vasco da Gama

O “baixinho” chapa quente, Romário, é o maior goleador negro da história do Vasco da Gama (clube que se destacou na luta pela inclusão de jogadores negros e mulatos na prática do futebol, clube dos “camisas negras”), sendo também o segundo maior artilheiro da história do clube, com 326 gols, atrás apenas de Roberto Dinamite, que balançou as redes adversárias 702 vezes com a camisa do Gigante da Colina.