Maiores medalhistas brasileiros nos Jogos Olímpicos, atletas com mais de uma medalha (vários com passagem pelo Vasco)

Robert Scheidt (iatismo): 5 medalhas (2 medalhas de ouro, duas medalhas de prata, 1 medalha de bronze), já foi atleta do Vasco.

Torben Grael (iatismo): 5 medalhas (2 medalhas de ouro, 1 medalha de prata, 2 medalhas de bronze), já foi atleta do Vasco.

Serginho (vôlei): 4 medalhas (2 medalhas de ouro, 2 medalhas de prata).

Gustavo Borges (natação): 4 medalhas (2 medalhas de prata, 2 medalhas de bronze), já foi atleta do Vasco.

Marcelo Ferreira (iatismo): 3 medalhas (2 medalhas de ouro, 1 medalha de bronze), já foi atleta do Vasco.

Dante, Giba e Rodrigão, Bruninho (vôlei): 3 medalhas (1 medalha de ouro e 2 medalhas de prata).

Ricardo e Emanuel (vôlei de praia): 3 medalhas (1 medalha de ouro, 1 medalha de prata, 1 medalha de bronze), já foram atletas do Vasco.

Rodrigo Pessoa (hipismo): 3 medalhas (1 medalha de ouro, 2 medalhas de bronze), já foi atleta do Vasco.

César Cielo (natação): 3 medalhas (1 medalha de ouro, 2 medalhas de bronze).

Fofão (vôlei): 3 medalhas (1 medalha de ouro, 2 medalhas de bronze).

Isaquias Queiroz (canoagem): 3 medalhas (2 medalhas de prata, 1 medalha de bronze).

Adhemar Ferreira da Silva (atletismo): 2 medalhas (2 medalhas de ouro), já foi atleta do Vasco.

Fabi, Fabiana, Giovani, Jaqueline, Maurício, Paula Pequeno, Sheilla, Thaísa (vôlei): 2 medalhas (2 medalhas de ouro), Fabi e Giovani já foram atletas do Vasco.

Arthur Zanetti (ginástica artística): 2 medalhas (1 medalha de ouro, 1 medalha de prata).

Ricardinho, André Nascimento, André Heller, Gustavo, Amaurir Ribeiro (vôlei): 2 medalhas (1 medalha de ouro, 1 medalha de prata).

Joaquim Cruz (atletismo): 2 medalhas (1 medalha de ouro, 1 medalha de prata).

Guilherme Paraense (tiro esportivo): 2 medalhas (1 medalha de ouro, 1 medalha de bronze).

Aurélio Miguel (judô): 2 medalhas (1 medalha de ouro, 1 medalha de bronze).

Andréia Suntaque, Cristiane, Formiga, Marta, Maycon, Pretinha, Tânia Maranhão, Ademir Roque (futebol): 2 medalhas (2 medalhas de prata), Marta, Pretinha e Tânia Maranhão já foram atletas do Vasco.

Adriana Behar, Shelda (vôlei de praia): 2 medalhas (2 medalhas de prata).

Janeth Arcain, Silvinha, Alessandra (basquete): 2 medalhas (1 medalha de prata, 1 medalha de bronze), Janeth Arcain já foi atleta do Vasco.

Bebeto (futebol): 2 medalhas (1 medalha de prata, 1 medalha de bronze), já foi atleta do Vasco.

Bruno Prada (iatismo): 2 medalhas (1 medalha de prata, 1 medalha de bronze).

Afrânio da Costa (tiro esportivo): 2 medalhas (1 medalha de prata, 1 medalha de bronze).

Tiago Camilo (judô): 2 medalhas (1 medalha de prata, 1 medalha de bronze).

André Domingos, Vicente Lenilson, Edson Luciano (atletismo): 2 medalhas (1 medalha de prata, 1 medalha de bronze), os três já foram atletas do Vasco.

Nélson Prudêncio (atletismo): 2 medalhas (1 medalha de prata, 1 medalha de bronze).

Fernando Scherer (natação): 2 medalhas (2 medalhas de bronze).

Mayra Aguiar, Rafael Silva, Leandro Guilheiro (judô): 2 medalhas (2 medalhas de bronze).

Lars Grael, Reinaldo Conrad (iatismo): 2 medalhas (2 medalhas de bronze).

Robson Caetano (atletismo): 2 medalhas (2 medalhas de bronze), já foi atleta do Vasco.

João Carlos de Oliveira, João do Pulo (atletismo): 2 medalhas (2 medalhas de bronze).

Virna (vôlei): 2 medalhas (2 medalhas de bronze).

Amaury Pasos, Mosquito, Antônio Sucar, Rosa Branca, Algodão, Wlamir Marques (basquete): 2 medalhas (2 medalhas de bronze).

Doda (hipismo): 2 medalhas (2 medalhas de bronze).

Dos atletas listados acima, Robert Scheidt, Torben Grael, Marcelo Ferreira, Ricardo e Emanuel, Rodrigo Pessoa, Adhemar Ferreira da Silva, Robson Caetano, André Domingos, Vicente Lenilson, Edson Luciano, Fabi, Giovani, Adriana Behar, Shelda, Janeth Arcain, Bebeto, Marta, Pretinha, Tânia Maranhão já foram atletas do Vasco, um total de 20 esportistas.

Medalhistas brasileiros em Jogos Panamericanos (com 10 ou mais medalhas), 4 atletas com passagem pelo Vasco

Thiago Pereira (natação): 23 medalhas, sendo 15 medalhas de ouro, 4 medalhas de prata, 4 medalhas de bronze.

Gustavo Borges (natação): 19 medalhas, sendo 8 medalhas de ouro, 8 medalhas de prata, 3 medalhas de bronze (já foi atleta do Vasco).

Hugo Hoyama (tênis de mesa): 15 medalhas, sendo 10 medalhas de ouro, 1 medalha de prata, 4 medalhas de bronze (já foi atleta do Vasco)

Cláudio Kano (tênis de mesa): 12 medalhas, sendo 7 medalhas de ouro, 3 medalhas de prata, 2 medalhas de bronze.

Sebastián Cuattrin (canoagem): 11 medalhas, sendo 1 medalha de ouro, 6 medalhas de prata, 4 medalhas de bronze (já foi atleta do Vasco).

Djan Madruga (natação): 11 medalhas, sendo 5 medalhas de prata, 6 medalhas de bronze (já foi atleta do Vasco).

Fernando Scherer (natação): 10 medalhas, sendo 7 medalhas de ouro, 2 medalhas de prata, 1 medalha de bronze.

Cláudio Biekarck (iatismo): 10 medalhas, sendo 1 medalha de ouro, 5 medalhas de prata, 4 medalhas de bronze.

Daniele Hypólito (ginástica artística): 10 medalhas, sendo 7 medalhas de prata, 3 medalhas de bronze.

Dos atletas com dez ou mais medalhas pelo Brasil nos Jogos Panamericanos, 4 tiveram passagem pelo Vasco da Gama: Gustavo Borges (natação), Hugo Hoyama (tênis de mesa), Sebastián Cuattrin (canoagem) e Djan Madruga (natação).

Pelé e o seu amor pelo Vasco

O pai de Pelé, João Ramos do Nascimento, jogava com um jogador chamado Marinho, que depois foi para o Vasco. Então, desde a infância, Edson Arantes do Nascimento, ou simplesmente Pelé, declara o seu amor pelo Vasco, que tem a sua torcida desde cedo, que foi reafirmada recentemente e virou notícia mundial. Pelé, como ele próprio já falou, é muito grato ao Cruzmaltino também, porque foi no Gigante da Colina que ele apareceu na vitrine nacional, em um Maracanã lotado, participou de um combinado Vasco/Santos, em 1957, ainda com 17 anos de idade, onde fez 5 gols com a camisa vascaína (sendo um dos gols contra o time do Flamengo) e logo após foi convocado para a Seleção Brasileira e depois daí, o resto da história todo mundo já conhece, três títulos mundiais da FIFA pelo Brasil e se tornaria o melhor futebolista de todos os tempos e o atleta do século, o mais popular do esporte mais popular do mundo. A origem do nome Pelé veio, de acordo com a história contada pelo próprio craque, por conta de um jogador que se chamava Bilé, colega de time do seu pai, no Vasco de São Lourenço, de Minas Gerais, que era goleiro da equipe e despertava uma grande admiração no garoto que sonhava ser um dia jogador de futebol, como todo brasileiro sonha em algum momento da vida. Daí, nos elogios ao goleiro saía um “Boa, Bilé”, que pelo seu sotaque se entendia, “Boa Pilé”, sendo que no Brasil a letra “i” muitas vezes na fala fica com som da letra “e”, dali em diante o apelido do menino viraria “Pelé”, o qual participou da inauguração do Estádio Vasco da Gama ou São Januário (como o caldeirão vascaíno se tornou conhecido), do verdadeiro time do povo brasileiro, do Clube de Regatas Vasco da Gama, que construiu seu próprio estádio com a ajuda de sua torcida, como uma das exigências dos times da elite carioca da época, que dentre outras exigências não queriam aceitar os jogadores negros e operários do Vasco no campeonato do Rio de Janeiro, exigência essa que o Vasco não aceitou, por meio de um manifesto escrito de repúdio, que ficou conhecido como “Resposta Histórica”, que foi fundamental para a popularização do esporte no país, independentemente da condição econômica, social ou da cor da pele, sendo que a primeira grande equipe vascaína foi merecidamente reconhecida como “camisas negras”. Então, Pelé torce para o clube que não tem em sua história esportiva a prática do racismo, da exclusão, mas sim da igualdade de oportunidades, da inclusão social pela prática esportiva. Pelé também fez o milésimo gol da sua carreira em um jogo entre Vasco e Santos, no Maracanã, que também entrou para a história. A relação do artista da bola “Pelé” com o Vasco é, pois, de muito reconhecimento, admiração e amor.

Jogadores do Vasco que em suas passagens pelo clube foram convocados para seleções nacionais

Década de 1920:

(11 jogadores)

Brilhante

Espanhol

Fausto

Itália

Jaguaré

Mola

Nélson

Paschoal

Russinho

Santana

Torterolli

Década de 1930:

(11 jogadores)

Domingos da Guia

Florindo

Gringo

Jaú

Leônidas da Silva

Nena

Orlando Rosa

Rei

Tinoco

Villadoniga

Zarzur

Década de 1940:

(18 jogadores)

Ademir de Menezes

Alfredo II

Argemiro

Augusto

Barbosa

Chico

Danilo Alvim

Djalma

Ely do Amparo

Friaça

Isaías

Jair Rosa Pinto

Lelé

Maneca

Nascimento

Osvaldo Gericó

Tesourinha

Wilson

Década de 1950:

(11 jogadores)

Almir Pernambuquinho

Bellini

Coronel

Haroldo

Ipojucan

Orlando Peçanha

Paulinho de Almeida

Pinga

Sabará

Válter Marciano

Vavá

Década de 1960:

(8 jogadores)

Brito

Célio Taveira

Delém

Écio Capovilla

Fontana

Nado

Nei

Oldair

Década de 1970:

(14 jogadores)

Abel Braga

Carlos Alberto Pintinho

Dirceu

Emerson Leão

Guina

Luís Carlos Lemos

Marco Antônio

Miguel

Moisés

Orlando Lelé

Paulinho

Roberto Dinamite

Tostão

Wilsinho

Década de 1980:

(19 jogadores)

Acácio

Arturzinho

Bebeto

Bismarck

César

Dunga

Geovani

Marquinho Carioca

Mazinho

Paulo Roberto

Pedrinho Vicençote

Pires

Régis

Roberto Costa

Romário

Quinonez

Tita

Vivinho

Zé do Carmo

Década de 1990:

(17 jogadores)

Alexandre Torres

Bruno Carvalho

Carlos Germano

Cássio

Charles Guerreiro

Cobi Jones

Donizete

Edmundo

Felipe

Juninho Pernambucano

Leandro Ávila

Luís Carlos Winck

Luisinho

Odvan

Ricardo Rocha

Zé Maria

Yan

Década de 2000:

(5 jogadores)

Euller

Fábio

Juninho Paulista

Morais

Souza

Década de 2010:

(6 jogadores)

Dedé

Diego Souza

Luan

Martin Silva

Rômulo

Yotún

Total: 120 jogadores, considerando o jogador apenas em uma década, da primeira convocação para a Seleção Nacional, mesmo que o jogador tenha sido convocado novamente para a Seleção de seu país em passagens posteriores pelo Vasco.

Jogadores convocados do Vasco campeões do mundo pela Seleção Brasileira

Mundial Sub 17:

1997: Henrique Valle (zagueiro), Abel (volante)

1999: Ricardo (zagueiro), Bruno Leite (lateral direito), Léo Macaé (atacante)

2003: Júnior (volante)

2019: Talles Magno (atacante)

Mundial Sub 20:

1983: Geovani (meia), Mauricinho (atacante)

1993: Yan (meia), Gian (atacante), Jardel (atacante)

2011: Allan (volante)

Mundial (adultos/Seleção Principal):

1958: Bellini (zagueiro), Orlando Peçanha (zagueiro), Vavá (atacante)

1994: Ricardo Rocha (zagueiro)

Total: 17 jogadores convocados do Vasco, que foram campeões do Mundial de Seleções da FIFA (categorias Sub 17/Sub 20/Seleção Principal).

Anos dos títulos:

1958 (Seleção Principal), 1983 (Seleção Sub 20), 1993 (Seleção Sub 20), 1994 (Seleção Principal), 1997 (Seleção Sub 17), 1999 (Seleção Sub 17), 2003 (Seleção Sub 17), 2011 (Seleção Sub 20), 2019 (Seleção Sub 17).

Talles Magno, do time do Vasco, foi campeão com a Seleção Brasileira do Mundial de Futebol Masculino Sub 17 da FIFA

Em 2019, Talles Magno participou da campanha do título do Campeonato Mundial de Seleções de Futebol Masculino Sub 17 da FIFA, disputado no Brasil, jogando 4 partidas e fazendo 2 gols. Foi a primeira conquista da Seleção Brasileira, entre todas as categorias, em um Mundial de Futebol disputado no Brasil.

Vasco: único clube do Rio de Janeiro a ter participado do Campeonato Brasileiro em todas as décadas, desde a década de 1950 (década da criação do Campeonato Brasileiro)

O Vasco da Gama participou de edições do Campeonato Brasileiro de Futebol Masculino profissional nas décadas de 1950, 1960, 1970, 1980, 1990, 2000, 2010, 2020, em todas as décadas de disputa, desde a década de 1950 (desde a participação vascaína no Brasileirão de 1959, que foi a primeira edição do campeonato).