Paschoal,
Santo Cristo,
Chico,
Tesourinha,
Sabará,
Jorginho Carvoeiro,
Jansen,
Mauricinho,
Wilsinho,
Tato,
Euller,
Marques,
Éder Luís.
Paschoal,
Santo Cristo,
Chico,
Tesourinha,
Sabará,
Jorginho Carvoeiro,
Jansen,
Mauricinho,
Wilsinho,
Tato,
Euller,
Marques,
Éder Luís.
De 1959 (primeira edição de um Campeonato Nacional) a 1974: 15 anos de espera até o primeiro título nacional do Vasco da Gama;
De 1974 (primeiro título nacional do Vasco da Gama) a 1989 (segundo título nacional do Vasco da Gama: 15 anos de espera;
De 1989 (segundo título nacional do Vasco da Gama) a 1997 (terceiro título nacional do Vasco da Gama): 8 anos de espera;
De 1997 (terceiro título nacional do Vasco da Gama) a 2000 (quarto título nacional do Vasco da Gama): 3 anos de espera;
De 2000 (quarto título nacional do Vasco da Gama) a 2009 (quinto título nacional do Vasco da Gama): 9 anos de espera;
De 2009 (quinto título nacional do Vasco da Gama) a 2011 (sexto título nacional do Vasco da Gama): 2 anos de espera;
De 2011 (sexto título nacional do Vasco da Gama) a 2021 (ano corrente): 10 anos desde a última conquista nacional, à espera de um novo título nacional para a história gigante do Cruzmaltino.
Carlos Alberto de Araújo Prestes “Tato” foi um dos grandes pontas da história do Vasco da Gama, tendo sido campeão do Brasileiro de 1989, no time que ficou conhecido como Selevasco e teve passagem também pela Seleção Brasileira.
Milton Queiroz da Paixão “Tita” foi um dos grandes meias da história do Gigante da Colina, tendo sido campeão do Brasileiro de 1989, ao lado de Tato, Bebeto, Bismarck, Acácio, Mazinho, Luís Carlos Winck, Mazinho e de tantos outros craques que formavam a Selevasco dirigida por Nelsinho Rosa. Tita também teve passagem pela Seleção Brasileira.