Villadóniga (Uruguai): 34 gols (1940);
Germán Cano (Argentina): 24 gols (2020);
Lamanna (Argentina): 21 gols (1934);
Germán Cano (Argentina): 19 gols (2021);
Petkovic (Sérvia): 18 gols (2004).
Villadóniga (Uruguai): 34 gols (1940);
Germán Cano (Argentina): 24 gols (2020);
Lamanna (Argentina): 21 gols (1934);
Germán Cano (Argentina): 19 gols (2021);
Petkovic (Sérvia): 18 gols (2004).
Com 25 gols em 2 temporadas pelo Vasco da Gama, Germán Cano marcou 25 gols em campeonatos brasileiros, 14 pela Série A de 2020 e 11 pela Série B de 2021, sendo o décimo primeiro jogador vascaíno na história e o primeiro estrangeiro na lista dos maiores artilheiros do clube na competição nacional.
Germán Cano (Argentina): 25 gols (14 na Série A e 11 na Série B);
Petkovic (Sérvia): 20 gols (todos na Série A).
Danilo Alvim (ex-Vasco), que ficou conhecido como “o príncipe”, pelo seu estilo de jogo elegante, foi campeão da Copa América de Seleções de 1949 pela Seleção Brasileira (como jogador do Vasco) e após a carreira de jogador, foi campeão da Copa América como treinador da Seleção da Bolívia, naquele que foi o único título sulamericano do futebol boliviano, entre Seleção e clubes.
Roberto Costa, um dos grandes goleiros da história do Gigante da Colina, utilizou uma camisa do Vasco com a Cruz de Malta preta, entre os anos de 1984/1985. A Cruz de Malta é tradicionalmente na cor vermelha, no entanto houve esse modelo fabricado pela Adidas, fornecedor de material esportivo para o clube na época, com a Cruz de Malta preta.
Muito antes da democracia corinthiana, décadas antes, na época do Expresso da Vitória, a locomotiva vascaína era comandada por Flávio Costa, as decisões sobre contratações de jogadores, eram tomadas após o treinador consultar o elenco, em reunião com “a turma do caroço”, bem como era uma forma de unir o elenco e debater melhorias na equipe. Barbosa, Augusto e Ademir de Menezes eram os líderes daquele timaço histórico. A chegada de Heleno de Freitas como reforço da colina teria sido previamente acertada com o grupo, devido à fama de temperamento forte mesclada com genialidade em campo do jogador. Foi a época da “democracia vascaína”.
Goleiro: Barbosa;
Zagueiro: Bellini (“o capitão”);
Lateral: Orlando Lelé (“O canhão da Colina”);
Volante: Danilo Alvim (” O príncipe”);
Meia: Juninho Pernambucano (“O reizinho”);
Atacante: Roberto Dinamite (“Dinamite”).