26 de setembro de 2020 – SOU MAIS VASCO

Vasco da Gama: base dos elencos campeões da Seleção Brasileira de Futebol Masculino nas edições da Copa América de 1949 e de 1989, que foram disputadas no Brasil

Base da Seleção Brasileira de 1949:

Barbosa (goleiro)

Augusto (zagueiro)

Ely do Amparo (meia)

Jair Rosa Pinto (meia)

Danilo Alvim (volante)

Tesourinha (ponta direita)

Ademir de Menezes (atacante)

Base da Seleção Brasileira de 1989

Acácio (goleiro)

Mazinho (lateral esquerdo)

Geovani (meia)

Tita (atacante)

Bebeto (atacante)

Um dos maiores arqueiros da história do Vasco: Acácio

O goleiro vascaíno Acácio permaneceu, no Campeonato Brasileiro de 1988, 915 minutos seguidos sem levar gols. É um dos goleiros recordistas de minutos seguidos sem levar gols, na história do Brasileirão.

Tripla artilharia vascaína no Campeonato Carioca de 1987

Romário: 16 gols

Roberto Dinamite: 15 gols

Tita: 12 gols

Os três mosqueteiros vascaínos artilheiros do Carioca de 1987, Romário, Roberto Dinamite e Tita.

Vasco: o primeiro clube brasileiro campeão do Troféu Teresa Herrera e o primeiro time do mundo campeão do Torneio de Paris

Em 1957, o Vasco fez história e se tornou o primeiro clube brasileiro campeão do Troféu Teresa Herrera e o primeiro clube do planeta a conquistar o Torneio de Paris, que na edição de 1957 foi tido como um verdadeiro Mundial de Clubes.

Ultra campeão de Terra e Mar

O Vasco é o único clube da história do Estadual do Rio de Janeiro a conquistar, de forma invicta, os títulos do Campeonato Carioca de Futebol e de Remo, no mesmo ano, em 1945.

Vasco: a melhor campanha da história de um campeão do Estadual do Rio de Janeiro

Em 1924, o Vasco foi campeão do Estadual do Rio de Janeiro de Futebol Masculino da Série A vencendo todas as partidas disputadas, com 16 vitórias, nenhum empate e nenhuma derrota, com 46 gols feitos, 9 gols sofridos, saldo de 37 gols a favor. A melhor campanha de um clube no Campeonato Carioca em toda a história, terminando ainda com o artilheiro da competição, Russinho, com 12 gols.

Super goleadas e super super goleadas do Clássico dos Milhões

Maiores goleadas do Clássico dos Milhões (super goleadas)

Vasco 7 x 0 Flamengo (1931)

Flamengo 6 x 2 Vasco (1943)

Flamengo 6 x 4 Vasco (1939)

Flamengo 5 x 1 Vasco (1938)

Vasco 5 x 1 Flamengo (1945)

Vasco 5 x 1 Flamengo (2000)

Vasco 5 x 1 Flamengo (2001)

Vasco 5 x 2 Flamengo (1934)

Flamengo 5 x 2 Vasco (1938)

Vasco 5 x 2 Flamengo (1944)

Vasco 5 x 2 Flamengo (1947)

Vasco 5 x 2 Flamengo (1949)

Vasco 5 x 3 Flamengo (1953)

Vasco 5 x 3 Flamengo (1938)

Placar: 10 super goleadas do Vasco e 4 super goleadas do Flamengo, contabilizando apenas as goleadas em que uma das equipes anotou 5 ou mais gols, sem considerar a margem de gols a favor na vitória. Considerando-se a margem de gols nas vitórias por 5 ou mais gols, com saldo de gols a favor de três ou mais na vitória, o placar fica 9 a 3 para o Vasco (super super goleadas):

Vasco 7 x 0 Flamengo (1931)

Flamengo 6 x 2 Vasco (1943)

Flamengo 5 x 1 Vasco (1938)

Vasco 5 x 1 Flamengo (1945)

Vasco 5 x 1 Flamengo (2000)

Vasco 5 x 1 Flamengo (2001)

Vasco 5 x 2 Flamengo (1934)

Flamengo 5 x 2 Vasco (1938)

Vasco 5 x 2 Flamengo (1944)

Vasco 5 x 2 Flamengo (1947)

Vasco 5 x 2 Flamengo (1949)

Vasco 5 x 2 Flamengo (1953)

Década com mais super super goleadas a favor do Vasco: década de 1940, com 4 super super goleadas do Vasco no Flamengo.

Vasco 5 x 2 Flamengo (1944)

Vasco 5 x 1 Flamengo (1945)

Vasco 5 x 2 Flamengo (1947)

Vasco 5 x 2 Flamengo (1949)

Década com mais super super goleadas a favor do Flamengo: década de 1930, com 2 super super goleadas do Flamengo no Vasco.

Flamengo 5 x 1 Vasco (1938)

Flamengo 5 x 2 Vasco (1938)

Resumo:

Super goleadas do Vasco: 10

Super goleadas do Flamengo: 4

Super super goleadas do Vasco: 9

Super super goleadas do Flamengo: 3

Melhor década do Vasco, década de 1940, com 4 super super goleadas

Melhor década do Flamengo, década de 1930, com 2 super super goleadas

Futebol, futebol de areia (beachsoccer), futsal (futebol de salão), Fut7 (society), futebol de sete paralímpico, futebol de mesa (futmesa), futevôlei, showbol, Rugby, futebol americano, hóquei em linha, handebol, handebol de praia, vôlei, vôlei sentado, vôlei de praia, basquete, remo, canoagem, natação, natação paralímpica, maratona aquática, nado sincronizado, saltos ornamentais, waterpolo (pólo aquático), iatismo, bodyboard, windsurf, surf, prancha à vela, atletismo, rústica, triatlo, levantamento de peso (halterofilismo), cabo de guerra, escotismo, arco e flecha (arqueirismo), tiro ao alvo, tiro desportivo, tiro com arco, esgrima, boxe, taekwondo, karatê, kickboxing, kung fu, jiu-jitsu, vale tudo (MMA), judô, tênis, tênis de grama, tênis de mesa, ioga, dança folclórica, jazz, balé clássico, ginástica rítmica, ginástica artística, ginástica de trampolim, hipismo, rodeio, automobilismo, motonáutica, ciclismo, boliche, bolão, xadrez, e-sport.

O Vasco é um clube que é diferente de qualquer outro que existe ou já tenha existido no mundo. O Vasco carrega a Cruz de Cristo no peito, símbolo dos cavaleiros templários, traz em seu nome, o nome do heróico português, a origem portuguesa, a raíz popular e da inclusão social, que perpassa desde a luta pela inclusão de negros e operários (exemplo dos Camisas Negras e a Resposta Histórica) à luta pela igualdade de gênero (foi o primeiro clube brasileiro destaque no futebol feminino) e o apoio ao paradesporto nacional (em que também é pioneiro e referência). O Vasco tem uma história na educação, com o Colégio Vasco da Gama, o Vasco tem um forte lado espiritual, tem uma Capela em São Januário, de Nossa Senhora das Vitórias, que é também a padroeira do clube. O Vasco foi o primeiro clube gigante do futebol mundial, com a conquista do Sulamericano de Clubes Campeões de 1948, o primeiro clube carioca a excursionar à Europa, o que mais cedeu jogadores à Seleção Brasileira para a disputa da Copa América. Pelo Vasco já jogaram Pelé e Pepe, Guarrincha e Carvalho Leite, Heleno de Freitas e Leônidas da Silva, Jaguaré, Fausto e Barbosa, Domingos da Guia e Bellini, Zizinho e Romário, Zico e Júnior, Telê Santana e Tostão, Ademir de Menezes e Vavá, Edmundo e Bebeto, Célio Taveira e Saulzinho e Roberto Dinamite e Russinho e também Adão Antônio e Juninho e Marta, Sissi e Roseli, Pretinha e Kátia Cilene. O Vasco de tantos recordes e títulos, único no Brasil que tem o título de “Real”. Um clube multiesportivo, por onde já passou Adhemar Ferreira da Silva e tantos outros atletas olímpicos. O Vasco de Carlos Drummond de Andrade, Raquel de Queiroz e Paulo Coelho, de Chacrinha e de Renato Aragão, de Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Aldir Blanc, Erasmo e Roberto Carlos e de tantos outros que formam uma imensa torcida bem feliz, que canta e estimula o time e os seus atletas, talvez o clube brasileiro com mais músicas e hinos, inclusive muitas melodias dedicadas a seus jogadores e atletas. Um clube de uma base vencedora, sempre reveladora de grandes homens e mulheres que defendem e defenderam as cores do Vasco da Gama. Ser Vasco é ter orgulho de toda essa história de lutas e conquistas e de muita superação. Mesmo com as derrotas, um clube Gigante, Gigante da Colina, que tem a maior torcida de um clube de origem portuguesa no mundo, um laço de união entre Brasil e Portugal. Um clube que tem origem no remo, mas com história em dezenas de modalidades diferentes, Atletismo, Futebol, Natação, Futebol de Salão, Futebol de Areia, Fut7, vôlei, basquete e tantas outras. Avante, Vasco, para mais conquistas e que essa história continue, pois “enquanto houver um coração infantil”, o Vasco será imortal. “Casaca, a turma é da fuzarca”. Na A, B, C ou D, não importa a série, o Vasco é de primeira.

Essa é a cruz que carregamos;

Por essa cruz o mar se acalmará, as tempestades e tormentas hão de passar;

Com a interseção de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil e de Nossa Senhora das Vitórias, Padroeira do Vasco, venceremos;

Que hoje sejamos lutadores como o Santo Guerreiro, São Jorge, Padroeiro do infanto-juvenil do Vasco, nada temeremos;

Em cada disputa esportiva, na terra ou no mar, fora de casa ou em São Januário, vamos ter garra e vibrar;

União e fé, amém.

D	S	T	Q	Q	S	S
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