Na década do Expresso da Vitória, o preparador físico Mário Américo teve uma passagem destacada (como nos anos de 1944 e 1945) pelo Vasco da Gama, o que o levaria posteriormente para a Seleção Brasileira.
Nas décadas de 1970/1980, o grande nome da preparação física do Vasco da Gama foi Hélio Vígio. Antônio Lopes teve também o início da sua trajetória no Vasco como preparador físico, na década de 1970, antes de se tornar treinador.
Um dos profissionais de maior destaque no trabalho de preparação junto aos atletas do futebol vascaíno na década de 1990, o preparador físico Ademar Braga trabalhou também na Seleção Brasileira. Outro grande preparador físico do elenco do Vasco na década de 1990 foi Bebeto de Oliveira, que participou da comissão técnica campeã da Libertadores da América de 1998. Teve também passagem pela Seleção Brasileira.
Outros grandes profissionais físicos do Vasco nos anos 2000 a 2020, foram Flávio Trevisan, Flávio de Oliveira, Léo Cupertino, Paulo Paixão e Antônio Mello, os dois últimos últimos com passagem pela Seleção Brasileira.
Observação importante: outro grande destaque e um dos pioneiros da preparação física no Brasil foi Paulo Amaral (junto de Mário Américo), preparador físico da Seleção Brasileira campeã mundial de 1958, na Suécia. Em 1961 e 1962 teve passagem pelo Vasco da Gama, no entanto não como preparador físico, mas como treinador, transmitindo ao grupo vascaíno também a sua experiência como preparador físico vitorioso. Após esse período no Vasco, teve outras passagens pela Seleção Brasileira como preparador físico, nas Copas do Mundo de 1962 e 1966. Voltou ao Vasco em 1971, também como treinador.