“enquanto existir um coração infantil, o Vasco da Gama será imortal” (Américo Oliveira Cachiço, vencedor em um concurso de frases promovido pelo Vasco, no ano de 1958).
“vestir uma camisa que já vem até com faixa de campeão é coisa de predestinado” (Nelson Piquet, tricampeão mundial de F1).
“não digo que sou vascaíno doente, pois doente é quem não é vascaíno” (Carlos Drummond de Andrade, um dos maiores escritores brasileiros de todos os tempos).
“E viva, viva o Vasco: o sofrimento há de fugir, se o ataque lavra um tento. Time, torcida, em coro, neste instante, Vamos gritar: Casaca! Ao almirante. E deixem de briga, minha gente. O pé tome a palavra: bola em frente” (Carlos Drummond de Andrade, um maiores ícones da história da literatura brasileira).
“No Brasil só existe um time, que é o Vasco da Gama” (Chacrinha, um dos maiores apresentadores e comunicadores que o Brasil já teve).
“Eu não sou Flamengo, pra mim o Flamengo é o pior time do mundo” (Chacrinha, o “velho guerreiro”).
“Ser vascaíno é ser discreto, é ser convicto da nossa superioridade, tranquilamente, sem alardes. A gente não precisa sair gritando por cima dos telhados que é Vasco – afinal, não se quer humilhar ninguém. Mas quando as vitórias se acumulam, os adversários mordem o pó e as outras bandeiras se curvam ante o pendão da cruz de malta – , aí não há modéstia que aguente, por mais pena que se tenha dos vencidos, a verdade precisa ser clamada, e temos que lançar nos ares o nosso grito de guerra. VAAAAASSSSSCO!”. (Rachel de Queiroz, primeira mulher a ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras).
” Tomamos como armas a caravela do Navegador, a ostentar a cruz de Cristo portuguesa, enquanto corta o mar oceano; e nessa bela divisa está simbolizado inteiramente o Vasco: Portugal está todo na cruz dos navegantes, e o mar é este mar do Brasil, mar tenebroso de dantes, que os marujos portugueses souberam transformar num simples estreito, a unir, não mais a separar a ponta extrema da Europa, que são eles, à ponta extrema da América, que somos nós.”. (Rachel de Queiroz, uma das maiores escritoras da literatura brasileira de todos os tempos).
“Se for para a segunda divisão, sou Vasco. Se for para a terceira, sou Vasco. Se o Vasco acabar, ainda sou Vasco” (Aldir Blanc, músico e compositor de inúmeras canções, algumas delas expressando o seu amor pelo Vasco).
” Ser vascaíno é um sentimento em que a vitória e a derrota ficam em segundo plano, pois o que importa é jogar com raça e amor à camisa” (Aldir Blanc, músico, compositor, cronista e escritor).
” Quando eu nasci, um anjo luso desses que empurram burrinho-sem-rabo, me sacaneou: – Vai, Blanc, ser Basco na bida. Aquele pedaço do hino que diz “tua imensa torcida é bem feliz…” , aqui ó. A gente tem andado rindo um pro outro nos últimos tempos, daquele jeito sem jeito que vascaíno ri, mas sabe o que vem pela frente. É a mesma história de sempre: somos campeões, sonhamos com novas conquistas (…)” (Aldir Blanc, compositor da música “Coração verde e amarelo”, que foi bastante tocada durante a trajetória do tetracampeonato mundial da Seleção Brasileira, em 1994).