Vasco x Flamengo (total de jogos)

Ao todo, em toda a história do Clássico dos Milhões foram 417 jogos, incluindo jogos oficiais (como o Torneio Municipal, o Torneio Relâmpago, o Torneio Início, competição que deu início à rivalidade do Clássico, em 1922, com vitória do Flamengo, dentre outras competições) e amistosos (como o jogo do Combinado Vasco/Santos contra o Flamengo, em 1957, que terminou empatado, com gol de Pelé com a camisa do Vasco). Dos 417 jogos entre Vasco e Flamengo, foram 139 vitórias do Vasco, 159 vitórias do Flamengo e mais 119 empates. O Estádio que recebeu mais jogos foi o Maracanã, 267 jogos, seguido por São Januário (o Estádio particular com mais jogos entre Vasco e Flamengo), com 43 jogos e pelo Estádio das Laranjeiras, com 25 jogos.

Todos os Estádios que receberam o Clássico dos Milhões:

Maracanã: 268 jogos, 77 vitórias do Vasco, 86 empates, 105 vitórias do Flamengo.

São Januário: 43 jogos, 20 vitórias do Vasco, 10 empates, 13 vitórias do Flamengo.

Laranjeiras (RJ): 25 jogos, 9 vitórias do Vasco, 6 empates, 10 vitórias do Flamengo.

Gávea (RJ): 14 jogos, 7 vitórias do Vasco, 1 empate, 6 vitórias do Flamengo.

Engenhão (RJ): 13 jogos, 2 vitórias do Vasco, 5 empates, 6 vitórias do Flamengo.

Rua Paysandu (RJ): 10 jogos, 6 vitórias do Vasco, 1 empate, 3 vitórias do Flamengo.

General Severiano (RJ): 6 jogos, 2 vitórias do Vasco, 2 empates, 2 vitórias do Flamengo.

Mané Guarrincha (DF): 6 jogos, nenhuma vitória do Vasco, 4 empates, 2 vitórias do Flamengo.

Moça Bonita (RJ): 3 jogos, 2 vitórias do Vasco, nenhum empate, 1 vitória do Flamengo.

Campos Sales (RJ): 3 jogos, 1 vitória do Vasco, 1 empate, 1 vitória do Flamengo.

Hermenegildo Barcelos (RJ): 2 jogos, 1 vitória do Vasco, nenhum empate, 1 vitória do Flamengo.

Raulino de Oliveira (RJ): 2 jogos, nenhuma vitória do Vasco, nenhum empate, 2 vitórias do Flamengo.

Vivaldão (AM): 2 jogos, 2 vitórias do Vasco, nenhum empate, nenhuma vitória do Flamengo.

Arena Amazônia (AM): 2 jogos, 1 vitória do Vasco, nenhum empate, 1 vitória do Flamengo.

Municipal Brasília (DF): 2 jogos, 2 vitórias do Vasco, nenhum empate, nenhuma vitória do Flamengo.

Andaraí (RJ): 2 jogos, 1 vitória do Vasco, 1 empate, nenhuma vitória do Flamengo.

Castelão (RN): 1 jogo, 1 vitória do Vasco, nenhum empate, nenhuma vitória do Flamengo.

Castelão (CE): 1 jogo, nenhuma vitória do Vasco, nenhum empate, 1 vitória do Flamengo.

Batistão (SE): 1 jogo, nenhuma vitória do Vasco, nenhum empate, 1 vitória do Flamengo.

Rua Bariri (RJ): 1 jogo, 1 vitória do Vasco, nenhum empate, nenhuma vitória do Flamengo.

Arena Pantanal (MT): 1 jogo, 1 vitória do Vasco, nenhum empate, nenhuma vitória do Flamengo.

Alair Corrêa (RJ): 1 jogo, nenhuma vitória do Vasco, nenhum empate, 1 vitória do Flamengo.

Conselheiro Galvão (RJ): 1 jogo, 1 vitória do Vasco, nenhum empate, nenhuma vitória do Flamengo.

Mammould Abbas (MG): 1 jogo, 1 vitória do Vasco, nenhum empate, nenhuma vitória do Flamengo.

Pedro Ludovico (GO): 1 jogo, nenhuma vitória do Vasco, 1 empate, nenhuma vitória do Flamengo.

Luís Viana (BA): 1 jogo, nenhuma vitória do Vasco, nenhum empate, 1 vitória do Flamengo.

Engenheiro Araripe (ES): 1 jogo, 1 vitória do Vasco, nenhum empate, nenhuma vitória do Flamengo.

Caio Martins (RJ): 1 jogo, nenhuma vitória do Vasco, nenhum empate, 1 vitória do Flamengo.

Lomanto Júnior (BA): 1 jogo, nenhuma vitória do Vasco, nenhum empate, 1 vitória do Flamengo.

Figueira de Melo (RJ): 1 jogo, nenhuma vitória do Vasco, 1 empate, nenhuma vitória do Flamengo.

O Vasco leva vantagem em 13 Estádios de 7 Estados diferentes: Rio de Janeiro (São Januário, Gávea, Rua Paysandu, Rua Bariri, Andaraí, Moça Bonita, Conselheiro Galvão), Rio Grande do Norte (Castelão), Amazonas (Vivaldão), Minas Gerais (Mammould Abbas), Espírito Santo (Engenheiro Araripe), Distrito Federal (Municipal de Brasília), Mato Grosso (Arena Pantanal). Já o Flamengo leva vantagem no Rio de Janeiro (Maracanã, Laranjeiras, Alair Corrêa, Caio Martins, Engenhão, Raulino de Oliveira), Bahia (Luís Viana, Lomanto Júnior), Sergipe (Batistão), Distrito Federal (Mané Guarrincha), Ceará (Castelão), um total de 11 Estádios de 5 Estados diferentes.

Futebol, futebol de areia (beachsoccer), futsal (futebol de salão), Fut7 (society), futebol de sete paralímpico, futebol de mesa (futmesa), futevôlei, showbol, Rugby, futebol americano, hóquei em linha, handebol, handebol de praia, vôlei, vôlei sentado, vôlei de praia, basquete, remo, canoagem, natação, natação paralímpica, maratona aquática, nado sincronizado, saltos ornamentais, waterpolo (pólo aquático), iatismo, bodyboard, windsurf, surf, prancha à vela, atletismo, rústica, triatlo, levantamento de peso (halterofilismo), cabo de guerra, escotismo, arco e flecha (arqueirismo), tiro ao alvo, tiro desportivo, tiro com arco, esgrima, boxe, taekwondo, karatê, kickboxing, kung fu, jiu-jitsu, vale tudo (MMA), judô, tênis, tênis de grama, tênis de mesa, ioga, dança folclórica, jazz, balé clássico, ginástica rítmica, ginástica artística, ginástica de trampolim, hipismo, rodeio, automobilismo, motonáutica, ciclismo, boliche, bolão, xadrez, e-sport.

O Vasco é um clube que é diferente de qualquer outro que existe ou já tenha existido no mundo. O Vasco carrega a Cruz de Cristo no peito, símbolo dos cavaleiros templários, traz em seu nome, o nome do heróico português, a origem portuguesa, a raíz popular e da inclusão social, que perpassa desde a luta pela inclusão de negros e operários (exemplo dos Camisas Negras e a Resposta Histórica) à luta pela igualdade de gênero (foi o primeiro clube brasileiro destaque no futebol feminino) e o apoio ao paradesporto nacional (em que também é pioneiro e referência). O Vasco tem uma história na educação, com o Colégio Vasco da Gama, o Vasco tem um forte lado espiritual, tem uma Capela em São Januário, de Nossa Senhora das Vitórias, que é também a padroeira do clube. O Vasco foi o primeiro clube gigante do futebol mundial, com a conquista do Sulamericano de Clubes Campeões de 1948, o primeiro clube carioca a excursionar à Europa, o que mais cedeu jogadores à Seleção Brasileira para a disputa da Copa América. Pelo Vasco já jogaram Pelé e Pepe, Guarrincha e Carvalho Leite, Heleno de Freitas e Leônidas da Silva, Jaguaré, Fausto e Barbosa, Domingos da Guia e Bellini, Zizinho e Romário, Zico e Júnior, Telê Santana e Tostão, Ademir de Menezes e Vavá, Edmundo e Bebeto, Célio Taveira e Saulzinho e Roberto Dinamite e Russinho e também Adão Antônio e Juninho e Marta, Sissi e Roseli, Pretinha e Kátia Cilene. O Vasco de tantos recordes e títulos, único no Brasil que tem o título de “Real”. Um clube multiesportivo, por onde já passou Adhemar Ferreira da Silva e tantos outros atletas olímpicos. O Vasco de Carlos Drummond de Andrade, Raquel de Queiroz e Paulo Coelho, de Chacrinha e de Renato Aragão, de Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Aldir Blanc, Erasmo e Roberto Carlos e de tantos outros que formam uma imensa torcida bem feliz, que canta e estimula o time e os seus atletas, talvez o clube brasileiro com mais músicas e hinos, inclusive muitas melodias dedicadas a seus jogadores e atletas. Um clube de uma base vencedora, sempre reveladora de grandes homens e mulheres que defendem e defenderam as cores do Vasco da Gama. Ser Vasco é ter orgulho de toda essa história de lutas e conquistas e de muita superação. Mesmo com as derrotas, um clube Gigante, Gigante da Colina, que tem a maior torcida de um clube de origem portuguesa no mundo, um laço de união entre Brasil e Portugal. Um clube que tem origem no remo, mas com história em dezenas de modalidades diferentes, Atletismo, Futebol, Natação, Futebol de Salão, Futebol de Areia, Fut7, vôlei, basquete e tantas outras. Avante, Vasco, para mais conquistas e que essa história continue, pois “enquanto houver um coração infantil”, o Vasco será imortal. “Casaca, a turma é da fuzarca”. Na A, B, C ou D, não importa a série, o Vasco é de primeira.

Essa é a cruz que carregamos;

Por essa cruz o mar se acalmará, as tempestades e tormentas hão de passar;

Com a interseção de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil e de Nossa Senhora das Vitórias, Padroeira do Vasco, venceremos;

Que hoje sejamos lutadores como o Santo Guerreiro, São Jorge, Padroeiro do infanto-juvenil do Vasco, nada temeremos;

Em cada disputa esportiva, na terra ou no mar, fora de casa ou em São Januário, vamos ter garra e vibrar;

União e fé, amém.